quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

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O tamanho do bebê e as frutas/legumes

Lendo um pouco sobre as semanas gestacionais, encontrei um site que gostei muito da analogia com as frutas e legumes que uma clínica médica fez.

Estou na 12a. de gestação, vejam que lindo a descrição:

O bebê
  Nessa fase quase todos os órgãos e estruturas do feto estão formados. Eles continuarão a crescer e desenvolver até o parto. Os dedos das mãos e pés já se separaram e os pelos e unhas iniciam o seu crescimento. Os genitais começam a assumir seu aspecto final feminino ou masculino. O líquido amniótico começa a se acumular à medida que os rins do bebê começam a excretar urina. Os músculos das paredes intestinais começam a se movimentar - é o peristaltismo intestinal - contrações no interior do intestino que ajudam na digestão e movimentação dos alimentos. O bebê mede cerca de 9 a 11 cm (da cabeça aos pés) e pesa em torno de 20 gramas.


Fonte: http://www.clinicafgo.com.br/gravidez_passo_a_passo.html

Como disse, a interessante analogia é:

  • de 1 a 7 semanas - grão de arroz
  • de 8 a 11 semanas - gomo de uva
  • de 12 a 15 semanas - ameixa
  • de 16 a 19 semanas - tomate
  • de 20 a 23 semanas - laranja
  • de 24 a 27 semanas - berinjela
  • de 28 a 31 semanas - repolho
  • de 32 a 35 semanas - melão
  • de 36 a 39 semanas - jaca

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

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Salmos e história de Ana

Uma amiga me recomendou ler dois Salmos, um da família, o 127 e o para engravidar 113.

Aqui está o 113

Salmos 113


Louvai ao SENHOR. Louvai, servos do SENHOR, louvai o nome do SENHOR.
Seja bendito o nome do SENHOR, desde agora para sempre.
Desde o nascimento do sol até ao ocaso, seja louvado o nome do SENHOR.
Exaltado está o SENHOR acima de todas as nações, e a sua glória sobre os céus.
Quem é como o SENHOR nosso Deus, que habita nas alturas?
O qual se inclina, para ver o que está nos céus e na terra!
Levanta o pobre do pó, e do monturo levanta o necessitado,
Para o fazer assentar com os príncipes, mesmo com os príncipes do seu povo.
Faz com que a mulher estéril habite em casa, e seja alegre mãe de filhos. Louvai ao SENHOR.


A promessa de Ana
A história bíblica refere que Ana, mãe de Samuel, sofria de esterilidade, o que lhe era motivo de grande humilhação, já que Penina, a outra esposa de seu marido Elcana, tinha filhos.
Certa vez durante os dias do sacrifício anual ao Senhor, Ana, humilhada por Penina sua rival, se pôs a orar com grandes dores no templo. Sentindo-se amargurada, Ana orou com lágrimas e fez um voto com Deus, prometendo que seu filho seria um nazireu e serviria no templo. Sua oração foi tão íntima e cheia de fé que Ana não dizia palavra alguma se comunicando com Deus apenas com as intenções de seu coração. Porém, os seus lábios mexiam-se ao ponto do levita Eli a repreender achando que ela estivesse embriagada.
Ana, ao ser advertida pelo sacerdote defende-se dizendo que não havia provado vinho ou qualquer bebida forte, mas que estava derramando seu coração ao Senhor por estar muito aflita. O sacerdote se compadece dela e lhe abençoa dizendo: "Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste."
Então, conforme o pedido de Ana, Deus lhe deu Samuel como filho, para que ela não fosse mais humilhada, e ela cumpriu a promessa em consagrá-lo desde criança ao sacerdócio.
Entregue ao templo
Samuel, ainda jovem, foi entregue ao sacerdócio, "ministrava perante o Senhor" (I Samuel 2:18) Existe alguma ambigüidade nas opiniões no que diz respeito ao tipo de trabalho que Samuel efetuava no Templo. Existe quem defenda que este foi entregue ao templo com voto de Nazireu.
  

Fé!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

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Felicidade eu tô afim sim!

Graças ao bom Deus estou mais calma e confiante. A hora que Ele lá de cima decidir que será a hora será.

Hoje mostrei a mim mesma que nada como um dia atrás do outro... meu "case pessoal" de aborto serviu de exemplo e acalmou uma pobre vó que acabou de perder seu netinho e estava assustada com o fato da filha estar em casa se esvaindo em sangue, a maior admiração dela foi pelo fato do médico não querer fazer curetagem... achou melhor que a filha dela tentasse pelo método natural. O que acalmou foi o fato do mesmo ter acontecido comigo... peguei na mão dela e disse: "fica em paz, é assim mesmo, eu perdi o meu baby da mesma maneira, com 4 meses e expeli em casa. Hoje em dia é a indicação dos médicos... qndo possível, melhor assim, pois a mulher pode tentar logo em seguida a engravidar. Vai dar tudo certo!".

Essa mulher parou de chorar, me agradeceu e sai aliviada e feliz comigo mesma! Eu consegui me superar! Falar sobre o meu "case" sem derrubar uma lágrima e não ficar triste foi ótimo, para a senhorinha, mas melhor ainda pra mim.

E como tentante-lutante e "conseguinte" rsrs continuo procurando por testes de fertilidade, gravidez etc... Já viram esse abaixo?
http://vidademulher.com.br/canais/maes-a-filhos/calendario-da-mulher.html

Dá até o sexo do bebê...

Vamos em frente, fé e paz!

Que venha 2012.... bj bj

domingo, 4 de dezembro de 2011

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Ah! que droga!

Hoje, pela segunda vez, depois de muitas angústias, sintomas e até testes de gravidez, não recebi a mensagem positiva.

Vocês não sabem como é complicado, esse mês, senti vários sintomas... me senti malzona, com ânsias.. gente tô ficando louca?

A notícia positiva é que minha GO me liberou para tentar (aaahhh já tava tentando desde o mês passado)... aí vem várias dúvidas, medos... será que não vou ficar mais grávida? Minha nossa... Meu Deus!!!

Hoje não to afim de falar mais nada, pois para melhorar a situation, ainda estou com uma enxaqueca e uma cólica daquelas... não vou reclamar, vou esperar....

Fé e Paz, o resto eu corro atrás!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

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20 passos para depois da decisão de engravidar

 

Acabo de visitar uma página do BabyCenter Brasil e tinha que compartilhar com vocês. Vou deixar os links do próprio site para vocês lerem os 20 passos recomendados antes de engravidar, ok?
 
Bora lá meninas tentantes!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

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Mensagem ao papai

Para as minhas amigas grávidas fazerem um graça para o papai:

Tô chegando, papai

Papai, desde que fui semeada aqui, minha vida não tem sido nada ruim. No começo eu fui tomando forma, depois fui crescendo, crescendo, e agora já pareço uma cópia (meio achatadinha) de você.

Papai, como tem água aqui! Antes de sair, quero lhe dizer que não estou com medo. Alguns anjinhos me contaram que vou morar num lugar apelidado de "Planeta Água". Então, acho que não vou estranhar muito.

Quero avisá-lo que na hora em que eu sair, vou abrir um berreiro daqueles, tá? Afinal, já sei que vou dar de cara com um baita espaço e muita gente estranha em volta de mim. Mas logo vou me acalmar, porque vou reconhecer a sua voz e a da mamãe. Depois você vai me aconchegar no seu colinho, todo orgulhoso, e vou me sentir segura de novo.

No começo vou dar um pouquinho de trabalho. Até eu me habituar, muitas vezes vou acordá-lo com meu chorinho por causa de fome, dorzinhas de barriga, de ouvido, resfriadinhos e aquelas coisas próprias de gente muito pequena.

Ah! E não fique com ciúme da mamãe, viu? Por algum tempo ela deixará você meio em segundo plano, pois estará por demais ocupada com a grande novidade chamada EU. Isso não quer dizer que o amor dela por você terá diminuído. Vocês poderão namorar quando eu conseguir dormir por mais tempo.

Na continuação, tudo irá se ajeitando; o amor que teremos um pelo outro aumentará cada vez mais e, um belo dia, você se verá encomendando uma correntinha com um pingente de ouro incrustado com meu primeiro dentinho de leite. Isso sem falar nas minhas botinhas, que você levará penduradas no espelho retrovisor do carro!

Mais adiante irei para a escola, e vou cantar para você em todas as festinhas de Dia dos Pais. Nos finais de semana brincaremos e viajaremos juntos e, finalmente, um dia estarei crescido, talvez do seu tamanho.

Lembrarei com saudade dos maravilhosos momentos que teremos passado juntos na minha infância e, em todos os meus aniversários, lhe darei mais um daqueles emocionados abraços, dizendo: ‘Segura mais esse, pai! Filho criado é trabalho dobrado!’

Se prepara... Tô chegando, papai!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

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De tentante à gestante....

Quem me conhece sabe que não sou de desistir. Mas que tem dia que dá vontade de abanonar tudo ah! lá isso tem também né?

Passei de mãe à tentante em 11 meses. Passei um aborto em abril e agora depois de 7 meses sou uma tentante. Ouvir o coraçãozinho do meu baby depois de 11 semanas não ouvir mais, não sai da minha mente...

Inicialmente sem muito querer, mas ontem quando a MONSTRA chegou, bateu forte a sensação de uma tentante, por isso até me classifiquei como tal.


Que sensação mais horrível, do atraso à monstra, quantas emoções não?
Depois de um "pequeno surto" decidi tentar no início do ano. Vou cuidar de mim, das minhas coisas e tal... mas sou tentante sim assumida.

Vou tentar voltar aos poucos por aqui.

E medos, tem alguém por ai que poderia falar?

Bom, é isso... vamos em frente!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

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40 razões para ter filho

Para nós, não ter filhos é desperdiçar uma oportunidade luxuosa de nos tornarmos seres humanos melhores. Listar 40 razões para ter filhos foi tarefa fácil demais. Elas estão aí. Poderíamos fazer mais 40 e ainda outras 40, mas este já é um bom começo.

1. Por que você quer. E muito
A gente não acha que ninguém é obrigado a ter filho, claro. Só tem de ter mesmo quem quer de verdade. E hoje isso é mais do que possível. A pílula é um pouco mais velha que a Pais e Filhos – chegou ao Brasil em 1962. Mesmo com todos os recursos que existem, 20% dos bebês no país nascem de mães com menos de 20 anos, e tem coisa errada aí. A gravidez nasce de um desejo (pode ser o de ter um lugar dentro da sociedade), e, para muitas jovens, acaba sendo o de ser mãe. O que a gente defende é que esse desejo seja consciente e venha na hora certa. Filho só pode ter a função de ser filho.

2. Para deixar de ser só filho
E crescer! Básico: se você não tem filho, nunca deixa de ser filho. E aí, o seu crescimento é mais lento e mais difícil. Claro ue a gente não deixa de ser filho nunca, mas deixar de ser SÓ filho amplia, abre possibilidades novas, importantes, ricas. Filho nos traz essa oportunidade de nos tornarmos adultos de verdade.

3. Para entender melhor seus pais
Paul Reiser, da série Mad About You, tem um livro sensacional sobre a paternidade, chamado Vida de Bebê. Na dedicatória, ele entrega: “Para meus pais, com todo o amor do mundo. Acho que agora eu entendi”.

4. Para descobrir uma imensa e surpreendente capacidade de amar
Quando temos filho, somos apresentados a esse tal de amor incondicional. “Passamos por uma renovação e ampliação do repertório emocional, que é o que faz a vida interessante”, diz a psicoterapeuta Lidia Aratangy, mãe de Claudia, Silvia, Ucha e Sergio.

5. Para incluir mais gente numa história de amor que dá certo
Ser casado sem filho é quase como ser solteiro: pode não fazer almoço um dia e tudo bem etc. etc. etc. Com criança no pedaço, a casa tem de ser reorganizada, não dá mais pra ter só água na geladeira... O mais importante: você precisa dividir e respeitar as decisões do parceiro sobre o filho também. Se tiver bases sólidas, a união pode ficar mais forte com tudo isso. Vocês deixaram de ser casal para ser família. Um grande e maravilhoso passo! E mesmo quem tem filho sozinho: o filho traz esse sentido de família e a gente valoriza isso demais.

6. Para deixar de ser adolescente
Hoje, a gente vive mais e tem gente dizendo que os 30 são os novos 20, mas não dá para usar isso como desculpa para não amadurecer. Na adolescência, alguns de nós juramos que nunca vamos ter filhos, coisa da fase mesmo. O escritor britânico Ian Sansom, autor do livro De A a Z, A Verdade Sobre os Bebês, escreve: “Existe algo esquisito nas famílias. Existe algo triste nas famílias. Existe algo tão triste nas famílias que nos faz sair correndo para formar outras famílias.” É meio dramático, mas mostra que é possível reinventar a nossa história, outra lição que os filhos nos dão...

7. Para sentir o poder de gerar outra pessoa
Saber que você pode gerar um novo ser é mágico. Não é à toa que as mulheres sempre foram vistas assim meio como bruxas, exatamente por causa disso. Ver a barriga crescer, sentir os primeiros movimentos da criança, é incrível. Apesar de a gente achar que, no fundo, no fundo, gravidez não faz ninguém ser mãe de verdade. É uma delícia e tal, mas, na hora que o bebê nasce é que começa a história pra valer.

8. Para aprender a respeitar as diferenças
Por mais que você seja rígido na educação, é bom baixar a bola: seu filho nunca vai ser exatamente da forma como você imagina – e ainda bem, aleluia! Se você prestar bem atenção, vai perceber isso desde o primeiro momento: na primeira hora em que pegamos a criança no colo, já vem a sensação meio estranha: “Nossa, ele é outra pessoa!”. Que bom que é. E perceber quem é essa pessoa é o melhor da história toda, é o grande lance. Descobrir o temperamento do seu filho, ir sacando como ele funciona, como reage, o que gosta, o que não gosta... Junto com isso, aprender a respeitar e ajudá-lo a ser do jeito dele é maravilhoso. E, se a gente conseguir levar um pouco dessa experiência pras outras relações que temos na vida, então... Nossa! Melhor ainda!

9. Pra se emocionar com as conquistas dele
A primeira vez que ele consegue engatinhar, andar... Quando escreve o nome, com as letras ao contrário ainda... Desde os anos 60, muita coisa mudou, somos a geração do “muito bem!” a cada passo da criança. Mas é importante saber que ele não vai ser o campeão sempre, claro. Então, deixe seu filho tentar, testar, errar. Acertar vai ser conseqüência. E o que importa é o processo, não esqueça que isso vale pros filhos também...

10. Para aprender que as coisas são como são, nem tudo é perfeito. E tudo bem!
Ter filhos é golpe mortal no perfeccionismo, não tem jeito. As coisas vivem fugindo do roteiro o tempo todo. Você planeja dar a papinha ao meio-dia, ele cai no sono. Vai dar banho às 19h, ele já dormiu. Claro, a gente precisa ter organização, um mínimo de estrutura, mas também precisa aprender a se adaptar rapidinho, senão aí é que dança.

11. Para tomar mais cuidado com você mesmo
Não é à toa que quem tem filho pequeno paga menos na hora de fazer o seguro do carro! As seguradoras sabem muito bem que esse público tem menos tendência a se acidentar, porque é mais cuidadoso mesmo. Quando recebemos o resultado positivo já cai a ficha de que, dali pra frente, você não está mais sozinho...

12. Aceitar a maturidade com tranqüilidade
A expectativa de vida cresce a passos largos. Hoje, é de 71,7 anos no Brasil. Em 1960, ficava na casa dos 50,4. Por outro lado, vivemos numa sociedade que supervaloriza a juventude. Mas a gente envelhece mesmo, e isso é muito bom, cada fase da vida tem sua beleza. Com os filhos, isso fica mais claro. A gente não precisa ser eternamente jovem, podemos curtir a juventude deles. A passagem do tempo ganha um outro sentido.

13. Para poder, um dia, ser avó ou avô
Claro que ser avó ou avô não depende da gente, depende de os filhos quererem ser pais. Mas, se a gente fizer a nossa parte direitinho, as chances crescem. Se não tivermos filhos, por exemplo... A chance fica nula de verdade.

14. Para cuidar de alguém
“Um dia, há muitos anos, encontrei uma garotinha de 3 anos que me perguntou: ‘Você tem filhos?’. ‘Não’, respondi. ‘Você tem cachorro?’ ‘Não’, disse. E ela: ′Então, afinal, do que você cuida?′”, nos conta o psicólogo André Trindade, pai de criação de Gabriel e Laura. Ele diz que criar, cuidar, fazer crescer, acompanhar, proteger e se responsabilizar por alguém alimentam a criatividade em nós. A gente concorda total.

15. Para deixar de ser o centro da própria vida
A criança é egocêntrica por definição. No começo, acha que o mundo e ela são a mesma coisa. Depois, acredita que o mundo gira em torno dela. Demora pra perceber que não é bem assim. Tem uns que não percebem nunca, aliás... Nem depois de grandes! Ter filho ajuda a fazer essa ficha cair.

16. Para rever suas prioridades
Segundo pesquisa feita pela psicóloga Cecília Russo Troiano, mãe de Beatriz e Gabriel, publicada no livro Vida de Equilibrista – Dores e Delícias da Mãe que Trabalha (ed. Cultrix), 30% das mães dizem que adiaram o plano de ter filhos por causa da carreira. O mundo mudou, as mulheres não trabalham só por escolha, mas por necessidade. Porém, como diz uma das entrevistadas de Cecilia, uma mãe do Rio Grande do Sul, “não ter filho por causa do trabalho não tem sentido”.

17. Ter um bom motivo para chegar mais cedo em casa
Filho gosta de quantidade e qualidade. Aquele papo do “fico pouco tempo com meu filho, mas funciona” a gente sabe que não cola. É preciso estar esperto e não bobear: quanto mais tempo com eles, melhor. Férias juntos, então... Fundamental! Ou seja, o tempo passado junto é que é o grande luxo. E para ficar mais tempo com os filhos, temos de nos organizar no trabalho e fazer as coisas funcionarem melhor. É duro, mas... A verdade é que estamos bem no meio de uma transição. Se em 1976, só 20% das mulheres estavam no mercado de trabalho, hoje as trabalhadoras são mais da metade da população feminina no Brasil. Ainda são poucas as empresas que adotam horários flexíveis e programas de home office, mas elas começam a existir.

18. Ficar um tempo sem trabalhar
Pra quem não pára nunca, é uma experiência única. A licença-maternidade obrigatória no Brasil tem quatro meses desde a Constituição de 1988. Está em tramitação um projeto de lei estendendo a licença para seis meses, desde que a companhia decida aderir voluntariamente ao esquema em troca de isenção fiscal. Cerca de 40 municípios já adotam a licença maior. A licença paternidade, hoje de cinco dias, seria de 15.

19. Sentir o prazer de amamentar
Em 1975, aqui no Brasil, uma a cada duas mulheres amamentava o filho apenas até o segundo ou terceiro mês de vida. Hoje sabemos todos dos enormes benefícios do leite materno para a criança. E sentir que seu corpo é capaz de produzir o alimento de seu filho é uma experiência fantástica.

20. Sentir o prazer de dar de mamar
Se não puder amamentar, não estresse, pelo amor de Deus. Não tem de ter culpa de nada, culpa só estraga. Faça da hora da mamadeira uma hora especial, gostosa, única, de intimidade e cumplicidade.

21. Para passar pela experiência do parto
Foi durante os anos 70 que o índice de cesarianas no Brasil começou a viver este boom. Pra equilibrar o jogo, nos últimos anos vem crescendo o movimento pelo parto humanizado, com o mínimo de intervenção médica. De novo, não precisa radicalizar: anestesia está aí para ser usada sempre que necessário e ninguém aqui está defendendo sofrimento. O que a gente sabe é que, com ou sem ela, o parto é um daqueles momentos fundadores, em que a vida se renova e a gente nasce de novo, junto com o filho.

22. Para conhecer a pessoa mais linda do mundo
O poeta alemão Hölderin dizia sobre a infância: "É integralmente aquilo que é e, portanto, é bela". Filho é sempre lindo. O nosso, muito mais que o dos outros, sempre. E tem de ser assim.

23. Para ouvir alguém te chamar de mãe ou pai
Pode parecer a coisa mais babaca do universo, mas que é demais, é. Não tem o que falar. Você sabe o que é isso...

24. Reviver um pouco da sua própria infância, ou tirar uma casquinha da infância deles...“Lembro das primeiras férias de verão com meus filhos, relembrei das minhas. São lembranças que voltam, deliciosamente”, conta nossa colunista Patrícia Broggi, mãe de Luca e Tiago. Ter de brincar com eles, desenhar, cantar, esperar o Papai Noel, a fada do Dente, ler histórias, ver filmes maravilhosos... Ah, que alegria! Você só tem a ganhar!

25. Comprar brinquedos incríveis para eles e para você
Em 1894, um tal dr. L.E. Holt dizia, com a maior autoridade: “Com crianças de menos de 6 meses de idade não se deve brincar jamais. Nas idades posteriores, quanto menos se brincar, melhor”. Ainda bem que, hoje, a gente sabe que brincar é fundamental para eles. Volta e meia a gente usa isso como desculpa pra comprar aquele carrinho de controle remoto que eles vão adorar. E que você já adorou. Tudo bem, tá tudo certo. Afinal, esses brinquedos maravilhosos não existiam quando a gente era criança, certo? Então, por que não aproveitar também?

26. Para se renovar e rejuvenescer
Ter filho é comprovar a validade da lei do eterno retorno. “Acompanhar uma criança permite retomar em nós aquilo que fomos. Há uma sabedoria infantil que conta com a espontaneidade, com a vontade de descobrir o mundo e com a capacidade de brincar. Quando o adulto consegue recuperar em si essas atitudes, ele se beneficia enormemente”, diz o psicólogo André Trindade.

27. Para entender de uma vez que preocupação com ambiente não é coisa de ecochato
A gente sabe: as previsões são catastróficas. Metade da Amazônia pode dançar até 2030, temperatura subindo, calotas derretendo... Ter filho torna a coisa ainda mais urgente, porque a gente quer que o mundo exista pra eles, certo? O que não dá é para acreditar em tudo, se imobilizar e resolver que já acabou e não tem mais o que fazer. Tem, sim, e muito. Pra começar, dentro da sua casa mesmo, na sua vida cotidiana. As próprias crianças estão nos ensinando que tem de cuidar pra ter.

28. Para adquirir hábitos mais saudáveis

Com criança em casa a gente revê tudo. Aprendemos, ou reaprendemos e confirmamos, que não precisa de açúcar porque fruta já é doce, que sal tem de ser bem pouquinho, trocamos fritura por grelhado, porque o médico falou, porque a gente leu que é bom. Hoje, estudando o histórico familiar, os pediatras conseguem prevenir uma série de problemas, fazendo ajustes na dieta: se há tendência a alergias, certos alimentos podem ser evitados etc. E, quando a gente vê, está comendo direito ese cuidando mais, junto com eles. A teoria tem muito mais chance de virar prática.

29. Para descobrir seu lado meio médico
Sabe aquele talento que mãe tem pra saber o que a criança tem só de olhar e a gente acha impressionante? Logo logo você também passa a ter, você vai ver. Ninguém aqui está falando de se automedicar ou sair usando remédio que nem louca, a torto e a direito, nada disso. Tem de ligar pro médico sempre, isso é básico. Mas ao menos você fica conhecendo os sintomas e já passa o serviço mais completo. E, logo, você vai ser aquela pessoa no trabalho pra quem a colega pede pra ver se está com febre mesmo. Coisa de mãe. Ou pai.

30. Pra sentir um certo gostinho de continuidade

O comediante norte-americano Jerry Seinfeld, que a gente adora, disse uma vez: “Já sei o que esses bebês estão fazendo aí. Eles estão aí pra nos substituir”. É piada, óbvio, mas ter filhos, de certa forma, é apostar numa sucessão, em uma continuidade. Você assistiu ao filme Rei Leão? Sabe aquela coisa de pertencer, de estar dentro do ciclo da vida, de ser elo de uma cadeia? É por aí, e é bacana....
31. Descobrir que você sabe contar histórias

A escritora e tradutora Lya Luft descobriu que sabia contar histórias para crianças depois que se tornou avó, e até já escreveu dois livros para crianças, em que a personagem principal é ela mesma, uma bruxa boa. Claro que não é todo mundo que tem o talento dela, mas, quando temos filho, parece que é quase natural: a gente se vê relembrando histórias da infância, inventando a partir do nada ou do mote que eles nos dão... E solta um pouco a imaginação, a fantasia... Lidar com o lúdico, né? Coisas que só fazem bem.

32. Para olhar para as coisas de novo, como pela primeira vez“Aprendi com meu filho de dez anos/que a poesia é a descoberta/das coisas que eu nunca vi”. Esses versos de Oswald de Andrade (1890-1954) resumem tudo o que a gente quer dizer. É fácil cair nessa cilada de crescer e ir deixando de se surpreender com as coisas e ligar um tipo de piloto-automático – tudo em nome de, sei lá, um suposto “facilitar a vida”, que, no final das contas, é perder o milagre que a vida é. O filho nos ajuda a trazer tudo isso de volta. O mundo ganha novos sentidos e tudo começa outra vez a cada nova descoberta dele e sua...

33. Ter um motivo para aprender a cozinhar
Há 40 anos, a frase “já pode casar”, quando alguma mulher servia um prato saboroso, não era pejorativa, não. Mulher tinha de saber pilotar forno e fogão, era uma espécie de pré-requisito. Hoje a gente pira na hora que tem de fazer a primeira papinha do filho, é ou não é? Acontece que cozinhar pode ser uma enorme delícia e nunca é tarde pra aprender.

34. Porque o pai hoje participa de tudo
Nos anos 70, o pai ficava fora da sala de parto, não chegava nem perto de uma mamadeira, não pegava em fralda de jeito nenhum e era “chamado” só na hora de uma bronca mais pesada. Estranho? Na sua casa não é assim? Ainda bem! A pesquisa de Cecília Russo Troiano mostra que a coisa foi mudando aos poucos, sim, mas as mulheres ainda realizam a maior parte das tarefas. Por exemplo: enquanto 91% das mães levam o filho ao médico, só 4% dos pais fazem o mesmo!!! Ok, ok, falta bastante para as coisas se equilibrarem mais, mas o espaço foi aberto e isso é um ganho enorme.

35. Porque a medicina evoluiu muito
E isso é muito mais importante do que a gente pensa à primeira vista. Hoje é possível prevenir um monte de doenças, tem vacina contra gripe, rotavírus, hepatite... Se no final dos anos 60 os primeiros aparelhos de ultrasom ainda estavam chegando ao Brasil, hoje temos ultra-som 4D, os avanços das pesquisas de células-tronco não param de nos surpreender e se fala em terapias genéticas para parar doenças como o câncer. Temos mais é que comemorar, e muito.

36. Para sentir o que é ter alguém que confia 100% em você

O que é confiar, o que é confiança? Você sabe direitinho a resposta – e sente o que é isso ali, na pele – quando tem uma criança dormindo no seu colo, totalmente entregue. É maravilhoso, assim como a responsabilidade, que até pode assustar, mas faz parte: ter filho é também aprender a lidar com isso.

37. Encarar o futuro de uma nova maneira
Sim, porque, quando os filhos chegam, esse conceito deixa de ser uma abstração. A gente não pode mais só esperar que ele chegue; a gente tem de prepará-lo a cada dia. Pode ser nas coisas mais concretas, como se programando financeiramente, fazendo previdência, essas coisas. E também se preocupando em votar em políticos bacanas, entrando pra uma ONG, separando o lixo, o que for.

38. Para ter a enorme chance de se tornar um ser humano melhor
Não adianta fazer discurso: criança se espelha no exemplo, não tem jeito. É como você é e como se comporta que vai fazer diferença. É no seu comportamento que seu filho está ligado e é o que ele vai registrando, não tem conversa nenhuma. Falar uma coisa e fazer outra não dá. Ter filho é agüentar a barra do que a gente é, as conseqüências de ser quem somos e das escolhas que fazemos.

39. Ter filho não é dar à luz, é receber iluminação diária
Foi nossa colunista Tetê Pacheco, mãe de Bento e Otto, quem escreveu isso, aqui na Pais e Filhos. A gente assina embaixo. O tanto que se aprende, que nos modificamos e crescemos... É pra agradecer todo dia!

40. Porque seu filho é único e tudo que você sente em relação a ele é intraduzível...
Tem gente que diz que a escolha de ter filhos é difícil porque é definitiva... Bem, definitivo, para nós, é não ter filhos! E cada um vai descobrir seu jeito de ser pai e mãe, não tem uma receita. Cada universo único que uma vida é. Nós, aqui da Pais e Filhos, só podemos mais uma vez dizer o que a gente vem falando desde sempre, até na missão da nossa revista: aproveite tudo que a maternidade ou a paternidade está te trazendo
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Quando voltar? Outubro chegou e agora?

 

Como sabem, estou me preparando... confesso que anda difícil emagrecer, estou indo na nutri, no endócrino (que me receitou 3 remédios, que não tive coragem de tomar), uma vez que me motivei a tentar, como tomar droga pesada? ai meu Deus... que o caminho escolhido por mim seja o correto. Prefiro correr o risco de engravidar gorda do que gerar um filho com problema devido ao uso de medicamentos para emagrecer!

Pois é... outubro chegou! Já falei para vocês que tive um sentimento grande que o meu baby era para ter nascido em 04 de outubro? é... no primeiro ultrassom que fiz sabendo que estava grávida e que tive a maravilhosa sensação e agora dor, de ouvir seu coraçãozinho, a previsão seria para 10 de outubro... desde então, um dia sonhei que estava na Festa de São Francisco (que é um santo que muito gosto!) e que o bebê se preparava para chegar... antes disso, já havia pensado q ele nasceria no dia de São Francisco... então, como podem imaginar, foi e esta sendo difícil passar por esse mês, indepedente da data, meu filhotinho estaria nos meus braços agora... bom... foi assim que teve de acontecer e no início dessa semana, reforcei um grande sentimento de tocar a bola pra frente.... seria a mão de Nossa Senhora Aparecida??? SIM!!!! Hoje é o seu dia, ela como mãe sabe de todas as coisas, então hoje me motivei também a voltar a escrever... quero tentar sim e tenho Fé em Deus que dará tudo certo. E que Ele me conceda a graça de no próximo Outubro estar com o meu baby nos braços... como Ele planejou!

Uma das coisas que mais faço na internet é ler sobre o assunto... às vezes fico nervosa, pois o medo aparece, ai leio, leio e vejo que várias outras mulheres passaram pela mesma coisa e isso, de certa maneira, me dá forças... assim, achei um texto interessante que compartilho com vocês:

 Usar o tempo em seu favor para um novo começo

Nem sempre o tempo é o maior determinante da altura para voltar a conceber, muito também depende do seu estado emocional. O tempo necessário à sua cura emocional só dependerá de si. Umas mulheres estão prontas a engravidar de novo logo depois de uma perda, outras demoram mais tempo; tudo varia de mulher para mulher e, no seu caso, tudo dependerá de si. A perda que sofreu poderá significar um período de tempo maior ou menor sem pensar em tentar engravidar. Não se preocupe, quando chegar de novo à altura, você saberá.

Terapia: concepção

Por vezes o tentar conceber de novo pode ser muito terapêutico, mas claro, isto também varia de mulher para mulher. Enquanto umas mulheres conseguem ultrapassar uma perda com uma nova tentativa de conseguir uma gravidez bem-sucedida, outras não vêem solução nesta decisão. Analise bem os seus sentimentos, seja sincera consigo, e tente perceber se esta solução é a indicada para si.

Pergunte-se

Está pronta para voltar a conceber, uma vez mais? Quer demore meses ou anos para começar a tentar engravidar de novo, saiba que o seu coração irá guiá-la neste processo de decisão. O coração também tem de sarar, e só você saberá se ele está curado.
Depois de uma perda, muitas mulheres sentem-se isoladas ou com vontade de o fazerem, enquanto outras gostam de conversar acerca da sua perda. Tente compreender que nem todas as pessoas vão compreender as suas emoções, para uma pessoa que não esteja a acompanhar a situação, uma perda geracional é apenas mais uma.  Porém, saiba que conversar acerca das suas emoções é essencial, especialmente com o seu parceiro e família. Não guarde tudo para si, mantenha não só o corpo saudável, mas também a sua mente.


Grande abraços a todos e bola pra frente!

domingo, 11 de setembro de 2011

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Dieta saudável e a gravidez

 
Estou em "momento preparação" e como estou muuuito acima do peso, preciso emagrecer. Primeiro, por causa da saúde mesmo.... segundo pq vou emagrecer ainda esse ano.
 
Fui à nutricionista e minha médica ginecologista me pediu uma série de exames preventivos, e agora, além da anemia (q está quase acabando) estou com o colesterol ruim, ruim! rs
 
Então, bora voltar para a hidroginástica urgente, todos os dias da semana, não vai ter jeito. Minha maior dificuldade é comer de 3 em 3 horas, mas vou conseguir.
 
Procurando na internet, achei essa matéria que compartilho com vocês por se tratar de um texto científico muito interessante que fala da alimentação na gravidez. Espero que gostem, leiam:
 
 
O March of Dimes é uma instituição que trabalha para que toda gravidez1 seja bem planejada e bem- sucedida evitando o nascimento prematuro de bebês2. Com o objetivo de orientar as futuras mães sobre uma gravidez1 saudável e os cuidados que devem ser tomados desde o planejamento da gravidez1 até o nascimento do bebê, o March of Dimes publicou conselhos nutricionais baseados em evidências científicas.


Orientações sobre ganho de peso durante a gestação
  • O ganho excessivo de peso na gravidez1 não só torna mais difícil perder o excedente após o nascimento, como também aumenta os riscos da mãe desenvolver diabetes gestacional3, ter aumentos da pressão sangüínea4 (o que pode levar à pré-eclampsia), precisar fazer uma cesariana e sofrer infecção5 pós-parto. Para o bebê, o excesso de ganho de peso da mãe aumenta o risco de defeitos de tubo neural, trauma ao nascimento e morte fetal.
  • Mulheres com peso normal devem ganhar entre 11 e 16 kg durante os 9 meses de gravidez1; mulheres acima do peso, de 7 a 11 kg; mulheres abaixo do peso, entre 12 e 18 kg. Uma grávida de gêmeos pode ganhar um pouco mais de peso, sempre com orientação médica.

Como deve ser uma dieta saudável para as grávidas?

A dieta saudável de uma grávida segue os mesmos princípios básicos da dieta de um adulto normal. Ela necessita de apenas mais 300 calorias6 por dia para nutrir adequadamente o bebê que está carregando, desde que venham de alimentos nutritivos. Então o cardápio deve ter:

  • Grãos integrais - arroz integral, pão integral, macarrão integral, granola ou aveia integral: 6 a 11 porções por dia.
  • Derivados do leite - leite desnatado, iogurte ou queijo: 3 a 4 porções por dia.
  • Proteínas7 – carne vermelha, frango, peixe, feijão, soja, nozes ou ovos: 3 porções por dia.
  • Vegetais - brócolis, cenoura, vagem, tomate, couve-flor ou beterraba: 3 a 5 porções por dia.
  • Frutas - laranja, banana, pêra, mamão, melão, melancia, uva, manga ou maçã: 2 a 4 porções por
Alimentos que devem ser evitados durante a gravidez1:
  •  Peixe cru e moluscos, possível fonte do parasita8 Toxoplasma que pode causar cegueira e dano cerebral fetal.
  • Peixes predatórios grandes, como peixe-espada, tubarão, cavala e atum branco (fresco ou enlatado), que pode conter níveis arriscados de mercúrio. O Departamento de Alimentos e Drogas diz para limitar o atum (branco) para 200g por semana, mas é aceitável comer até 400g de atum light, camarão, salmão, badejo e bagre.
  • Carne, frango e frutos do mar crus ou mal passados: o ideal é usar um termômetro de carne e cozinhar o porco e a carne moída a 160 graus; bife, vitela e carneiro a 145; frango inteiro a 180 graus e peito de frango a 170 graus.
  • Leite não pasteurizado e queijos pastosos - feta, brie, Camembert, Roquefort, queijo branco e queijo fresco, a não ser que o rótulo diga "feito com leite pasteurizado". Eles podem estar contaminados com a bactéria9 Listeria, que pode provocar aborto, parto prematuro, bebê natimorto ou doença fatal ao recém-nascido.
  • Salsichas e frios, a não ser que sejam cozidos antes da ingestão, pois podem ter sido contaminados por Listeria depois do processamento.
  • Patês, pastinhas de carne e frutos do mar defumados (a não ser cozidos antes da ingestão). Versões enlatadas são seguras.
  • Ovos mexidos moles e alimentos como molhos feitos de ovos crus ou pouco cozidos. Cozinhe os ovos até que a clara e a gema estejam firmes, para evitar contaminação por Salmonella.
  • Brotos crus, inclusive alfafa, trevo, rabanete e feijão-mungo.
  • Chás de ervas e suplementos, pois sua segurança na gravidez1 não foi estudada. Alguns, como o remidamim ou grandes quantidades de camomila, podem aumentar o risco de aborto ou de parto prematuro.
  • O álcool pode causar dano fetal, inclusive retardo mental e comportamento anormal. Apesar de um drinque ocasional não impor risco, nenhuma quantidade segura foi estabelecida.
  • Evitar a ingestão de mais de 2 xícaras de café por dia.

O uso de vitaminas antes e durante a gravidez1

Mulheres que estejam planejando engravidar e as que já estão grávidas devem fazer uso diário de polivitamínicos que contenham:

  • Entre 0,4 a 0,6 miligramas de ácido fólico, para ajudar a prevenir defeitos de tubo neural no bebê.
  • 18 a 27 miligramas de ferro para prevenir a anemia10, que está associada a nascimentos prematuros de bebês2 e baixo peso ao nascer.
  • Os suplementos vitamínicos usados no pré-natal não contêm cálcio suficiente - 1.000 miligramas por dia são necessários para proteger os ossos da mulher grávida e dar ossos e dentes fortes ao bebê. Por isso as grávidas devem ingerir quantidade suficiente de alimentos ricos em cálcio como leite, queijo e folhas verdes ou tomar um suplemento diário de cálcio.

Quantidade de água e atividade física durante a gravidez1

Beber bastante água – cerca de 2 litros por dia - e exercitar-se regularmente também é muito importante para uma gravidez1 saudável e para o bem-estar da mãe e do bebê.

Mulheres grávidas podem caminhar, dançar, nadar e fazer ioga, desde que não haja nenhuma contra-indicação médica para a prática de exercícios físicos.

Atividades de alto risco como mergulho e esqui devem ser evitadas. O ideal é que toda atividade física seja orientada por um profissional de saúde responsável e com prática em acompanhar mulheres gestantes.


Fonte: March of Dimes 
NEWS.MED.BR, 2011. Dieta saudável na gravidez: conheça os alimentos que devem ser consumidos e os que devem ser evitados durante a gravidez. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/para-pacientes/11528/dieta+saudavel+na+gravidez+conheca.htm>. Acesso em: 11 set. 2011.

domingo, 4 de setembro de 2011

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Ser mãe... eu quero. Esse é agora meu objetivo de vida!

Hoje é um dia feliz para a família do meu esposo.... todos reunidos para comemorar o chá de bebê, de cozinha-bar do meu cunhado... feliz por eles, é claro, mas um dia complicado para minha evolução. Já pensaram como me sinto? Seria o último mês da minha gestação... talvez estivéssemos fazendo o chá juntas... mas Deus assim não permitiu. Me poupei pq meu coração ainda sofre, mas não vou desistir... NÃO MESMO!

Dias desses uma amiga me disse, mude o sentimento e permita perceber a missão desse espírito que não desarcanou, mas escolheu você como a mãe dele aqui na Terra. Assim, acho que a missão foi a de criar a REAL vontade de ser mãe, de REALMENTE QUERER e AGRADECER A DEUS POR MINHA EXITÊNCIA, por MINHA FAMÍLIA e pela presença do MEU MARIDO em minha vida.

Assim meu Deus, eu QUERO e ACEITO o que estiver nos seus proprósitos... navegando na internet, encontrei esse texto Ser mãe! Esse é o meu objetivo de vida!
 
 
SER MÃE


        A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.

        Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.

        O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.

        Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?

        É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.

        Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.

        Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.

        Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.

        É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.

        Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?

        E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.

        Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.

        É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.

        É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.

        Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.

        Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.

        Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.

        Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.

        É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.

        É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.

        Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.

        Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.

        É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
*   *   *
        A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.

        E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. Dia das mães, de autoria de Sharon Nicola Cramer e no cap. Isso vai mudar totalmente a sua vida, de autoria de Dale Hanson, ambos extraídos da obra Histórias para aquecer o coração, v. 2, de Jack Canfield e Mark Victor Hansen, ed. Sextante.
Em 24.06.2008

domingo, 21 de agosto de 2011

1

O recomeço...

Há quase 5 meses atrás fiz meu último post. Foram dias difíceis, confesso, mas a vida teve de continuar o seu curso, há dias é claro que a tristeza bateu mais forte, mas não suficientemente forte para me fazer parar... e por isso hoje, um domingo como aquele em que eu pensava ter passado pelo difícil primeiro trimestre gestacional, resolvi fazer esse blog.

Resolvi voltar a escrever, talvez com menos propriedade, mas estarei aqui trazendo alguns assuntos que considero interessante para o Universo Mamãe, Bebê & Cia.

Hoje vou falar um pouco da angústia que sofremos ao perceber que o sonho foi interrompido. Nesses meses houve tempo para muito choro, revolta, tristeza, alegria em saber que Deus está por mim e pela minha família. Família que esteve junto, que esteve afastada, amigos de longe e de perto, próximos ou não, contribuiram para o meu crescimento. Nossa como é difícil. Quando Outubro chegar, mês em que meu bebê nasceria, não sei como estarei, mas preciso estar o mais forte possível, pois a barra será pesada.
Falando em amigos e família, como é engraçado analisar a reação das pessoas... uns falam falam e até falam besteiras... outros não falam nada, não dão se quer, um sinal de vida, outros nos encontram e ficam totalmente constrangidos, não sabem e realmente não falam nada, outros agem como se nada tivesse acontecido e pior, comentam sobre outras gestações da família! Aff... uma dica, agir com naturalidade é a melhor forma, tocar no "assunto" é possível e necessário, só assim conseguimos superar, esconder e até mentir sobre outras grávidas, outros nascimentos não ajudam em nada!

E entre essas manifestações de carinho ou não, conhecemos o lado de quem mal imaginássemos serem próximos. Novas amizadas surgem e percebemos que Deus realmente não fecha uma porta se não escancarar outras milhares... e por isso temos que ter Fé!

Minha fé está aqui, dentro de mim... forte mais do que nunca, super a fim de fazer planos para o futuro.

Futuro, esse que me move... o que fazer agora?
Minha médica me pediu para aguardar 2 ciclos menstruais, pois afinal de contas, perdi muito sangue, pois optei pelo método natural de expelição, ainda estou anêmica e para piorar, com excesso de peso.

Então, como boa planner, tenho que planejar também minha vida futura... primeiro passo: me alimentar bem para acabar com a anemia; passo dois, ir à nutricionista e terceiro, planejar a chegada do baby.

Bom domingo a todos... uma ótima semana. Tô de volta...

sexta-feira, 1 de abril de 2011

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Apenas dor....

Amigos, nem acredito ter conseguido forças para postar isso aqui agora... mas entre os caquinhos dilacerados em que me encontro, tive vontade e resolvi escrever.

Infelizmente, na última quarta-feira recebi a notícia que meu bebê não tinha mais batimento cardíaco quando fazia a ultrassom morfológica. Meu mundo caiu, aliás, nosso mundo caiu, eu e meu marido nos olhamos como se não acreditássemos naquelas palavras... juro, parecia que de um momento para outro perdemos a inteligência! "o que significava aquilo que o médico falava"? Qualquer coisa, pensamos, menos que não tínhamos nosso filhinho amado.

Ao sair da sala, não tive coragem de me juntar à outras mulheres, grávidas na grande maioria, só consegui expressar minha dor em lágrimas. Só! Fui para fora da clínica e olhei uma nuvem que pairava sobre nós, o céu nublado também parecia triste como nós... mas esta nuvem tinha um formato de coração... talvez dilacerado como o meu, mas lá estava ele se solidarizando com nossa dor.

Ao ser chamada pela minha médica para saber o que faríamos daí em diante, não queria acreditar que aquela mulher me apresentava em números as dores de milhares de mulheres... "mais de 20% de mulheres também abortam antes do final do 3o mês" dizia ela. Causas? algumas... me explicou, explicou, mas confesso que a maioria das coisas entrou por um ouvido e saiu por outro naquele momento.

Tudo isso era para explicar o "procedimento" seguinte... meu Deus, que horror! mas sei que necessário. Ela disse que aconselhava o processo de abortamento natural para não passar por curetagem. E com a graças de Deus, hoje, sexta-feira, o "procedimento" aconteceu. Tive a prova física que era verdade o que aquele médico do ultrassom nos mostrou por imagens. Ah! meu Deus, juro que ainda, no fundo da minha alma, havia esperanças que fosse mentira, talvez para comemorar o dia da mentira, talvez porque há tantos casos recentes de erros de interpretação de ultrassom, não poderia ter errado comigo? não!!! infelizmente não! Hoje meu bebezinho se foi... estou de repouso, cólicas horríveis, mas agradeço a Deus por ter me concedido esse processo natural.

Tanta coisa já ouvi nesses últimos dias... coisas me confortaram muito e agradeço a Deus mais uma vez por essa família maravilhosa que tenho, pelos amigos e conhecidos que incansavelmente me dão forças. Recebi telefonemas de pessoas que há muito tempo não falava... Sei que vou superar, preciso superar, mas a dor ainda é forte, muito forte meus queridos.

Poxaaa. que alegria foi aquela no hospital que em vez de pedra na vísicula, o médico descobriu que estava grávida... imediatamente dentro do meu coração conectou-se o amor maior... você não sabe como é, quem será, mas já ama esse serzinho. Planos imediatamente passam por nossa mente... decoração de quarto, como deixar o bebê no berçário para poder voltar ao trabalho, desejos, ansiedades, tanta coisa...

O amor por esse bebezinho só vai crescendo... queremos comprar todas as roupinhas, pensamos quando formos amamentar, quando ele começar a falar.... A vida fica mais alegre tudo que você faz é pensando nele, toda a família participa dá palpites, você vira uma leoa ao menor sinal de perigo, nem que esse perigo está somente em sua mente, só para defender seu filhote, recebemos presentes, escolhemos os nomes, temos ciúmes desse serzinho, enfim, nada tem mais importância , só ele.

Deus que vazio é esse que sentimos? Que dor, que sentimento de impotência, que sentimento de culpa, porquê com você? Nesse momento a gente vê que já amava incondicionalmente aquele serzinho que estava tão protegido na sua barriga.. a barriga que agora dói, dói a dor da perda, não tem como explicar e agora, aonde ele está? Cadê todos aqueles momentos que você imaginou ao lado dele?
Foram embora... com Deus... prefiro acreditar assim.
Que Ele, nos dê força para superar essa perda. Eu e meu marido estamos aqui, fortes um com outro, mas tristes muito tristes por dentro...

Sobre o blog ainda não sei se continuarei... vou pensar, deixar cicatrizar a dor para saber... agora tenho que voltar ao repouso.

Até...

terça-feira, 29 de março de 2011

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Enquanto você espera... leia!

Pensando em momentos de tranquilidade, descanço e conforto, pensei em pesquisar alguns livros sobre gravidez, gestação e nascimento do bebê para sanar dúvidas, conhecer!

Espero que esses momentos de leitura sejam esclarecedores... Veja o que encontrei na internet:

  • A agenda da gravidez, A. Christine Harris
    Guia com informações práticas sobre a gravidez saudável dia a dia. Poderá ainda acompanhar o desenvolvimento do bebê pelo calendário que vem no livro.
  • Que Esperar de Deus Durante a Gravidez, Cathy Hickling
    Um livro que ensina como prepara-se espirituamente para o parto e a criação de filhos no caminho do Senhor. São nove capítulos, um para cada mês de gravidez, que trazem informações sobre o desenvolvimento da criança, as mudanças físicas e emocionais da gestante etc
  • A vida do bebê, Rinaldo De Lamare
    Este livro foi publicado pela primeira vez nos anos 40, este best seller já vendeu mais de 5 milhões de cópias. Trata-se de um guia com conselhos práticos para a mãe. Muito bom!
  • Esperando por mim: diário de uma gravidez, Aline de Carvalho Martins
    O diário traz informações que vão do planeamento da gravidez à chegada do bebê e orienta os pais a cultivar a relação com o filho antes mesmo do nascimento.
  • Grávida eu? O que preciso saber agora?, Sergio Amaral Miranda
    Anestesista e especialista em ginástica para gestantes, Sergio Amaral Miranda responde neste livro às principais dúvidas dos pais, abordando temas que vão do teste positivo ao primeiro mês do bebê.
  • O Que Esperar Quando Você Está Esperando, Arlene EisenbergExplicação detalhada do que ocorre com seu corpo e com o feto a cada mês que se passa, dá dicas de ginástica e alimentação especiais para cada mês da gestação.O guia conta uma nova seção sobre o trabalho durante a gravidez, capítulo revisado com dicas para os futuros papais, nova Dieta Ideal , ilustrações da evolução mensal do bebê no ventre da mãe, guia passo a passo do trabalho de parto, o período pós-parto e a amamentação. Um best seller! Estou devorando-o!
Você já leu algum? Deixe sua opinião!
Se você conhece algum outro livro interessante, deixe recado, vou adorar!

Vou levantar informações a respeito de Revistas especialidades... dicas, me falem!

segunda-feira, 28 de março de 2011

2

A curiosidade sobre o sexo do bebê

Hoje acordei com uma vontade louca de saber o sexo do meu bebê. Como disse, estou com 12 semanas, e por isso, ainda não sei o sexo. Acredito que toda essa motivação se deve ao fato de ter sonhado com o quarto do bebê. Primeiramente comecei pintando a parede do quarto de verde piscina... no próprio sonho comentei: "ah! então é menino!!!!", só que no momento seguinte, comecei aplicar papel de parede rosa em alguns trechos da parede... e agora? Menino ou menina??? rsrs
Bom isso tudo me estigou mais ainda e comecei a procurar na internet alguns mitos e crendices, pois como sabemos, só o exame de ultrassonografia (mais tradicional e a partir de 13 semanas) e o exame de sangue de sexagem fetal (a partir de 8 semanas, só que é bem caro esse exame!) e encontrei isso:

Este é um teste, que conforme as respostas da mamãe, aponta o sexo do bebê.

Primeiro, responda cada pergunta anotando em um pedaço de papel.
a) Estou carregando o peso extra:
1. Para frente
2. Em torno dos quadris para trás
b) O cabelo da minha perna está crescendo:
1. Mais rápido do que antes de engravidar
2. O mesmo de antes de engravidar
c) Eu estou carregando o meu bebê:
1. Para cima
2. Para baixo
d) Eu durmo na minha cama com o travesseiro para:
1. o norte
2. o sul
e) Meus pés estão:
1. Mais frios do que antes de engravidar
2. O mesmo de antes de engravidar
f) Eu:
1. Estou recusando a comer a casca do pão.
2. Prefiro comer a casca.
g) O papai está:
1. Ganhando peso junto comigo.
2. Não está ganhando peso junto comigo.
h) A cor do cabelo da minha mãe é:
1. Grisalho
2. Natural ou pintado.
i) Me sinto enjoada na parte da manhã:
1. Sim
2. Não
j) Meu visual está:
1. Ótimo mesmo com a gravidez
2. Não está muito bom
k) Durante a minha gravidez meu comportamento tem sido:
1. Muito dramático
2. Não muito dramático
l) Minha idade na concepção era: ___
m) O mês em que ocorreu a concepção foi: __________________
n) Segure um fio com uma agulha encima de sua barriga. O movimento que faz é:
1. Em círculos
2. Para frente e para trás
o) Minha urina está:
1. Mais luminosa com um tom mais claro de amarelo
2. Amarelo escuro
p) Tenho tido desejos de:
1. doces
2. comidas salgadas e cítricas
q) Meu nariz:
1. Alargou durante a gravidez
2. Permanece o mesmo
r) Eu tenho preferido comer:
1. Carnes e queijos
2. Frutas
s) O coração do bebê bate:
1. Mais de 140 bpm
2. 140 bpm ou menos
t) Sua vontade em relação ao suco de laranja:
1. Não quer suco de laranja
2. Tem que tomar todos os dias
u) Eu venho tendo dor de cabeça
1. Sim
2. Não
w) Minha barriga se parece:
1. com uma melancia
2. com uma bola de basquete
v) Se alguém te pedir para ver suas mãos você:
1. Mostra com a palma virada para cima
2. Mostra com a palma virada para baixo
y) Como você pega a xícara?
1. Pela asa
2. Pelo corpo da xícara
x) Estou em relação ao meu marido:
1. muito apegada
2. o mesmo do que antes da gravidez ou menos
z) A sua pele está:
1. Mais limpa
2. Cheia de espinhas


Se você não sabe ou ainda não consegue responder alguma pergunta, invalide-a.


Depois de respondida todas essas perguntas, vamos conferir as respostas.Estou carregando o peso extra:
1. Para frente (menino)
2. Em torno dos quadris para trás (menina)
O cabelo da minha perna está crescendo:
1. Mais rápido do que antes de engravidar (menino)
2. O mesmo de antes de engravidar (menina)
Eu estou carregando o meu bebê:
1. Para cima (menina)
2. Para baixo (menino)
Eu durmo na minha cama com o travesseiro para:
1. o norte (menino)
2. o sul (menina)
Meus pés estão:
1. Mais frios do que antes de engravidar (menino)
2. O mesmo de antes de engravidar (menina)
Eu:
1. Estou recusando a comer a casca do pão. (menina)
2. Prefiro comer a casca. (menino)
O papai está:
1. Ganhando peso junto comigo. (menino)
2. Não está ganhando peso junto comigo. (menina)
A cor do cabelo da minha mãe é:
1. Grisalho (menino)
2. Natural ou pintado (menina)
Me sinto enjoada na parte da manhã:
1. Sim (menina)
2. Não (menino)
Meu visual está:
1. Ótimo mesmo com a gravidez (menino)
2. Não está muito bom (menina)
Durante a minha gravidez meu comportamento tem sido:
1. Muito dramático (menina)
2. Não muito dramático (menino)
Minha idade na concepção era: ___
O mês em que ocorreu a concepção foi: __________________ ( a soma destes dois números se ímpares será menina e se par será menino)
Segure um fio com uma agulha encima de sua barriga. O movimento que faz é:
1. Em círculos (menino)
2. Para frente e para trás (menina)
Minha urina está:
1. Mais luminosa com um tom néon de amarelo (menino)
2. Amarelo pálido (menina)
Tenho tido desejos de:
1. doces (menina)
2. comidas salgadas e cítricas (menino)
Meu nariz:
1. Alargou durante a gravidez (menino)
2. Permanece o mesmo (menina)
Eu tenho preferido comer:
1. Carnes e queijos (menino)
2. Frutas (menina)
O coração do bebê bate:
1. Mais de 140 bpm (menina)
2. 140 bpm ou menos (menino)
Sua vontade em relação ao suco de laranja:
1. Não quer suco de laranja (menino)
2. Tem que tomar todos os dias (menina)
Eu venho tendo dor de cabeça
1. Sim (menino)
2. Não (menina)
Minha barriga se parece:
1. com uma melancia (menina)
2. com uma bola de basquete (menino)
Se alguém te pedir para ver suas mãos você:
1. Mostra com a palma virada para cima (menina)
2. Mostra com a palma virada para baixo (menino)
Como você pega a xícara?
1. Pela asa (menino)
2. Pelo corpo da xícara (menina)
Estou em relação ao meu marido:
1. muito apegada (menina)
2. o mesmo do que antes da gravidez ou menos (menino)
A sua pele está:
1. Mais limpa (menino)
2. Cheia de espinhas (menina)


No final, é só somar, a maior quantidade de meninos ou meninas corresponde ao sexo do seu bebê. Um exemplo:

É um total de 26 perguntas. Conte o número de meninos e meninas. Digamos que o resultado fosse 15 meninos e 11 meninas, isso quer dizer que você está esperando um MENINO.
O meu deu menina, e o seu?


Esse é outro teste que encontrei. O do site BabyCenter, vejam em: http://brasil.babycenter.com/tools/calculadora-sexo-bebe/

Nesse também deu menina, e o seu?

Abaixo a tabela chinesa, verifique o mês e sua idade, se der azul é menino se for rosa, menina.


Esse deu menino. E agora???



Mitos e Simpatias 

a) Barriga pontuda, sinal de que o bebê será menino. Barriga arredondada, menina!
A minha barriga está mais para menina.
b) O enjôo é sinal de que o bebê será uma menina!
Eu tive enjôo... menina!
c) Batimento cardíaco do feto acima de 140 batidas por minuto indica que você vai ter um bebê do sexo feminino!
Ainda não sei...
d) Mãe com desejos de doces: menina! Salgados: menino!
Empatado! rsrs tem dia que estou pro doce, tem dia pro salgado.
e) Teste da Aliança: amarre a aliança a um fio de cabelo seu como se fosse um pêndulo. Coloque em cima da barriga, se a aliança começar a fazer movimentos circulares, é menina se ficar igual a um pêndulo fazendo movimentos da esquerda para a direita, é menino!
O meu ficou girando, girando, menina!
 f) Teste da colher e do garfo: alguém esconde uma colher e um garfo embaixo de almofadas ou travesseiros, se ao escolher a almofada ou travesseiro, você escolher a que estiver o garfo, é menino, se você escolher a colher, é menina!
Ainda não fiz...


Lembro, reforço mais um vez, que tratam-se de mitos e brincadeiras para você se distrair até saber de fato, o sexo do seu bebê. Estes testes e mitos não têm embasamento médico-científico, mas que é divertido é!

Depois me contem se deu certo para vocês!

domingo, 27 de março de 2011

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Minha gestação

Por quê iniciar um blog hoje, domingão???

Porque hoje completo 12 semanas de gestação. Como mãe de primeira viagem e com as atuais ferramentas de comunicação, redes sociais, por exemplo, fui chamada de louca, insana de comentar nas redes sobre a linda notícia: estou grávida!

Não que tenhamos que dar totalmente ouvidos às pessoas, mas achei melhor evitar confrontos com pessoas que gostamos... sei que ainda ouvirei muitos palpites, caras feias etc no desenvolver da minha gestação e claro, na criação do meu filho.

A ideia de fazer um blog era antiga... iniciei um outro sobre Marketing, área que trabalho e amo de paixão, mas maior paixão mesmo é o meu filho... assim acabei deixando o antigo blog de lado e agora sei que terei disposição para manter esse blog no ar, atualizado.

É, hoje, domingão lindo, completo 12 semanas.
Quarta-feira farei minha primeira ultrassom morfológica, será que conseguirei ver o sexo? Acho difícil não é mamys mais experientes????

Bom é isso aí, estou bem, já passei daquela fase de enjoôs seguidos de vômitos. Hoje só fico com aquela cara de nojo quando sinto algum cheiro forte, mas não vomito mais, graças!!! Iniciam-se agora azias em maiores quantidade e queimações em menores, mas já soube que é a vida da gestante...

A partir de agora, meus posts serão sobre a minha vida diária, a vida de uma gestante de 35 anos (nossa q meda!), mãe de primeira viagem que precisará muito da opiniões de vocês para saber se está no caminho certo.

Grande beijo e bem-vindas!
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Estreia

Boa noite a todos... estreio aqui um espaço para compartilhar experiências, divulgar opiniões, para sanar dúvidas e descrever esse momento especial de estar grávida do meu primeiro filho(a).

Espero que faça muitas amigas-mães.

Espero que aprenda muito com vocês.

Espero espaço para compartilhar.... tudo!

Bem-vindos e obrigada pela oportunidade.
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